sexta-feira, 26 de junho de 2009

História do castelo do Crato

Bem-vindo ao concelho do Crato,visite o seu castelo e os seus dois museus.
Um concelho de história viva, rica na sua gastronomia e doçaria.
Situa-se no Alto Alentejo, no distrito de Portalegre.
Welcome to Crato,visit its castle and its two museums.
It is a place full of History, rich in gastronomy and desserts.
It is located in Alto Alentejo, in the district of portalegre.
Resumo



Considerado um castelo medieval, com 272m acima do nível do mar, tinha como características planta no formato “trapezoidal”, sendo as suas muralhas reforçadas, por cinco torres nos ângulos sendo a torre norte a de menagem. Nos meados do século XVII, o castelo, foi transformado num fortim com, planta “poligonal”, no formato de uma estrela com quatro pontas, ainda são visíveis, entre as ruínas as plataformas para a artilharia a porta, do fortim e a cisterna.
Visando atrair povoadores, a povoação da vila recebeu CARTA de FORAL, passada pela ORDEM a 18 de Dezembro 1270 da ERA de César (1232 da ERA CRISTÃ), cedida por D. Sancho, sedo MEM Gonçalves o Prior da Ordem dos Hospitalarios ordenando este a construção do Castelo.

Os trabalhos de edificação do Castelo, prosseguiram durante o século XIII. Em 1438-1481 o país mergulha numa crise política, levando a que sejam convocadas as cortes de 1439, no mês de Dezembro em Lisboa é eleito o Infante D. Pedro como regente do reino. O castelo é cercado pelas tropas do Infante, ficando arrasado, voltando a ser reconstruído mais tarde. Realizou-se no palácio do castelo, em Novembro de 1518, o casamento de D.Manuel II com D.Leonor de Castela. Volta a ter uma nova etapa construtiva, sendo reconstruído o seu portão, quando em 1525 é celebrado o casamento de D. João III, com D. Catarina de Áustria. Estes eventos ilustram a importância e o estado de conservação do castelo nesse período. No contexto da Guerra da Restauração as defesas do castelo foram modernizadas e adaptados aos modernos tiros de artilharia. A partir de 1642 foram promovidas obras que transformaram o castelo medieval numa fortaleza, com planta poligonal irregular estrelada. Entretanto, com as obras ainda a decorrer, a vila foi cercada e conquistada pelas tropas espanholas, sob o comando de D.João de Áustria a 29 de Outubro de 1662, que causaram a destruição das suas defesas. Com o castelo a ficar muito danificado, após a passagem das tropas desaparecendo a casa do governador, situada no alto do morro interior á fortaleza e do qual, actualmente, se pensa fazer parte as arcadas em ruínas.
Nos séculos acentuaram o estado das estruturas modernas e mediavais do castelo. Depois dos dias agitados que o castelo viveu ficou o que resta dele na posse de um antepassado, do Ex-embaixador Rui Teixeira Querra. Sendo o seu proprietário até aos dias de hoje o seu filho o arquitecto, António Maria da Calça e Pina
Teixeira Guerra.

O castelo do Crato, também conhecido como castelo da Azinheira, situa-se na vila, sede de concelho com cerca de 1800 habitantes, no Alto Alentejo distrito de Portalegre.


Actualmente, conhecido como o “Castelo Branco”, por estar completamente caiado de branco sendo considerado, um Monumento Nacional criou alguma polémica, entre a população. Quando em 1989 o arquitecto António Maria da Calça e Pina Teixeira Guerra, filho do embaixador, Dr.: Rui Teixeira adquiriu, em 1 de Março de 1939 o que restava desta fortificação. Sendo este arquitecto, o representante e filho deste mesmo embaixador, transmitiu o Imóvel á Câmara Municipal em 1989. Esta, por sua vez, cedeu-o a 19 de Setembro do mesmo ano, por um contrato de 99 anos á ADR (Agencia de Desenvolvimento Regional), sendo gerente este mesmo arquitecto apresentando um projecto a 7 de Novembro de 1991, do qual engloba um museu (gipsoteca salas de exposição sede Administrativa da “Fundação do Castelo”), salas de conferências, centro audiovisual, multimédia núcleo de alojamento com capacidade para 15 pessoas, restaurante e área de lazer. De estilo imponente, no alto da vila do Crato, o castelo encontra-se em bom estado de conservação apesar de estar completamente caiado. Ao ser observado de longe assemelha-se a uma nave branca, actualmente continua em obras. Classificado IIP (Imóvel de Interesse Publico), pertence a um particular. Este Imóvel poderá ser visitado quando este o permitir.



















Bem-vindo ao Crato um concelho de historia viva

 9:00 Horas – chegada ao Crato
 9:30 horas – check-in na Casa do Largo, onde será servido o pequeno almoço
 10:00 Horas – início do passeio pela Vila histórica do Crato, seguindo até a aldeia de Flor da Rosa
 13:00 Horas – almoço na Pousada de Flor da Rosa
 15:00 Horas – visita ao Castelo do Crato
 18:00 Horas – retorno a Casa do Largo
 20:00 Horas – jantar no restaurante “A Adega”
 Após o jantar irá pernoitar na Casa do Largo
Casa do Largo
Situada no largo do município, o antigo posto da GNR, é hoje uma casa de turismo rural, onde desfrutará de uma excelente estadia num ambiente familiar, com quartos acolhedores, modernos e extremamente confortáveis.

Aproveite nesta visita para conhecer e saborear a gastronomia tradicional do Concelho onde se destacam entre alguns pratos a famosa açorda alentejana, num dia de verão o gaspacho, alhada de cação, vaca jardineira à moda do Crato, migas de pão a Ganhão, entre outras iguarias.
Não podemos deixar de citar os doces conventuais que também fazem parte desta rica gastronomia, tendo como doce tradicional da Vila o Técula-Meca, muito apreciado por quem nos visita.
Esperamos que tenha gostado de estar no nosso concelho.
Aguardamos uma próxima visita.
Até breve!


Resumo e Texto Elaborado
Maria Helena Camacho Fernandes

quinta-feira, 25 de junho de 2009

História da Vila do Crato

A zona do Altop Alentejo é rica em Monumentos, Gastronomia, e Doçaria.
Venha visitar a vila do Crato que vai valer a pena pois temos o lindo Museu Municipal, a Casa Museu Padre Belo, etc.

History of Villge of Crato
Alto Alentejo is rich in monuments, food and desserts.
Visit Crato it will worth it because we have the beautiful Municipal Museum, the Museum Casa Padre Belo, etc.










500 A.C é o ano provável da fundação da vila pelos Cartagineses, com o nome de “Castraleuca” ou “Castraleucos”.
O Crato foi tomado primeiro pelos Visigodos, sendo depois conquistado pelos Mouros. Foi D. Afonso Henriques que a reconquistou aos Mouros em1160.
Esta vila, situada na provìncia do Alto Alentejo tem uma história muito antiga, com 1800 habitantes, pertence ao distrito de Portalegre (a 22 quilómetros desta cidade).
O Crato é uma povoação antiga e rica o que fez dela uma vila importante na história de Portugal. Em 1232 (a 8 de Dezembro) D. Sancho II fez a doação do primeiro Foral á vila, sendo Mem Gonçalves o Prior da Ordem dos Hospitalários.
Por volta de 1350, depois da Batalha do Salado, a sede da Ordem já fora para ali transferida e o Crato viveu um longo período de prestígio e prosperidade.


Em 1662 houve uma grande invasão e devastação da vila pelas tropas de D.João de Áustria. Durante as Guerras da Restauração, ocorreu a destruição do Castelo, do Palácio do Grão-Prior, o incêndio de 300 casas e cartórios da Ordem de Malta onde se encontrava todo o seu arquivo (o castelo e a muralha não tornaram a ser reedificados).
Em 1833, decretos e avisos régios extinguiram o Priorado determinando o desaparecimento da importância admistrativa e política que o Crato detinha, reduzindo-o á sua dimensão de vila que vive exclusivamente das suas potencialidades produtivas.
Hoje o Crato è uma pequena vila calma e pacata, bonita e bem preservada. As casas são brancas com barras pintadas de amarelo, a destacar a típica faixa Alentejana a rodear as portas e janelas com orgulho no seu património. Destaca-se o importante Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa alojando uma das mais cobiçadas Pousadas de Portugal. Mas também a bonita igreja Matriz do século XIII, as ruínas do castelo, a Capela da Nossa Senhora do Bom Sucesso, onde durante muito tempo, ai era realizada a missa, para os presos assistirem, onde hoje é a nossa Biblioteca Municipal, antigamente era uma prisão. Não esquecendo a Varanda do Grão Prior, o último testemunho do imponente Palácio dos Priores do Crato.

Por toda a região temos diversos monumentos com muita importância, a louça de barro de Flor da Rosa a qual é muito conhecida por ser resistente ao fogo e por manter a água sempre fresca, em forma de púcaros, barris, alguidares e cântaros. O Crato é sem dúvida uma vila pontuada por Palácios que são belíssimos exemplos de requinte muito característico da época barroca.
Havendo este ambiente de requinte, a vila do Crato foi palco de inúmeros casamentos régios, realizados com toda a pompa e circunstância, ao longo dos tempos.
A Natureza rodeada por esta vila é de grande beleza, onde se pode encontrar as três bonitas barragens, a de Vale Seco, da Arreganhada e a da Câmara, onde existem boas condições para as mais variadas actividades desportivas, náuticas e de lazer (local de antigos costumes) No Crato é produzida uma variedade de objectos de artesanato em madeira, barro, cortiça ou em mármore.
Também se destaca os pratos típicos, as Migas de Batata, a Sopa de Sarapatel, o Ensopado de Borrego e a Alhada de Cação. Não esquecendo os seus doces típicos desta região, como o Tecolameco, a Barriga de Freira e entre outros. Muito apreciados e procurados no mês de Agosto, quando decorre a Feira de Gastronomia, considerada um Festival do Norte Alentejo, já muito conhecida e divulgada.
O Crato é uma vila, que durante este evento recebe muitos visitantes.
Trabalho Elaborado Por: Filomena Palmeiro

terça-feira, 23 de junho de 2009

Roteiro da Vila do Crato

Bem-Vindo ao Crato, o Crato oferece:
Arte, Cultura e Beleza

9:00h – Chegada ao Crato
9:30h – Pequeno-almoço
Inclui:
Leite, café, sumo, pão com manteiga,
Torradas com manteiga ou geleia. Ovos
mexidos com bacon, frutas e bolos
variados.
10:00h – Visita ao Museu Municipal
11:00h – Visita á Biblioteca Municipal
12:30h – Almoço no restaurante “Casa do Largo”
Ementa:
· Canja de galinha á Crato
· Assada de peixe á moda do Crato
· Galinha corada á Crato
· Vinhos regionais das Terras do Crato
· Manjar celeste / Doce maltês
14:30h – Visita ao Museu Casa Padre Belo
16:00h – Horas livre para visitar o resto da vila
20:00h – Jantar no restaurante “Prior do Crato”
Ementa:
· Caldo verde á moda do Crato
· Ensopado de bacalhau á moda do Crato
· Ensopado de cabrito á moda do Crato
· Vinhos regionais das Terras do Crato
· Arroz doce / Técula-meca

22:00h – Dormida na Pousada de Flor da Rosa





Trabalho Elaborado Por: Filomena Palmeiro

Casa Museu Padre Belo

Bem-Vindo ao Museu Padre Belo que oferece um Espolio de Arte Sacra muito importante.
O Museu e muito interessante pois retrata a infância e adolescênciade de Jesus. Todos os que o visitam ficam radiantes.
Priest House Museum Belo
Welcome to Museum Padre Belo. It impotant collection of Sacred Art.
The Museum is veryinterestingbecause it portrays the chilhoodand adolescence of Jesus. All the visitors arethilled.
A Casa Museu Padre Belo, no Crato (Portalegre), possui no seu acervo mais de 900 esculturas alusivas á infância e adolescência de Jesus, milhares de pinturas, presépios e peças em cerâmica representativas de Cristo.
O Museu abriu as portas em Novembro de 2003, com uma grande colecção pertencente ao padre Francisco Belo, amante de arte sacra, historiador e também ex-presidente da Câmara Municipal do Crato, que já recebeu a visita de cerca de 10 mil pessoas.
O espólio do sacerdote e a casa onde se situa o museu foram cedidos pelo coleccionador á Santa Casa da Misericórdia local.
A Casa Museu Padre Belo situa-se na Rua do Convento, 13, Crato e o seu director considera um espaço de “maior interesse” da vila do Crato, é um local de “excelência” para celebrar o Natal.
É um museu interessante, que também teve a importante visita da Dr.ª Maria Cavaco Silva, que veio com intuito de conhecer a colecção de arte sacra da Casa Museu Padre Belo e o Pólo Museológico da Santa Casa da Misericórdia, na vila do Crato.
A colecção tem um grande valor devocional e a maior lição que tiramos da visita a este espaço é a junção, a simbiose, entre o divino e o humano. A cada canto do museu, sedeado nas terras da Ordem de Malta, o visitante pode visualizar a vida de Jesus Cristo e observar as suas configurações como “adolescente, sacerdote e marinheiro”.
A maioria das peças patentes ao público e espalhadas pelas 11 divisórias do museu mereceu dos seus autores uma enorme “devoção”. Por isso aquele espaço que acolhe objectos de arte dos mais variados séculos é um lugar onde se pode “rezar” e “adorar” o sagrado. No circuito da vida, sala após sala, existe uma sequência lógica do Cristo menino, adolescente e adulto, até á data em que é morto.
A colecção de crucifixos é outro dos expoentes máximos deste museu, que mostra ainda na fase final do percurso, uma peça de escultura que representa a importância da ressurreição de Jesus Cristo.
O Padre Belo foi mentor e criador da Casa Museu que ostenta o seu nome, na vila do Crato, que reúne uma das maiores colecções de arte sacra do País. Francisco Belo nasceu na freguesia de Casa Branca, concelho de Sousel, a 19 de Abril de 1929, passando a residir no Crato desde os cinco anos de idade. Ordenado sacerdote em 1958, o Padre Belo teve um percurso de vida que incluiu a docência no Instituto Pontifício de Roma, o cargo de Conservador na Casa Museu José Régio, em Portalegre e a presidência da Câmara Municipal do Crato, entre 1977 e 1979. Também no Crato, foi pároco naquela vila e nas freguesias de Flor da Rosa e Aldeia da Mata.
Depois de todo este percurso, no dia 4 de Junho de 2008, o Padre Francisco António Rosado Belo faleceu aos 79 anos de idade em Abrandes, sendo sepultado no cemitério do Crato. Sendo sempre lembrado por tudo de bom que fez na vila do Crato.

Trabalho Elaborado Por: Alexandra Louro

Roteiro ao Museu Casa Padre Belo

9h – Chegada á casa de turismo “Casa do Largo”
9:30h – Pequeno-almoço na Casa do Largo
Inclui: café, leite, sumos, torradas com manteiga ou geleia,
Frutas e bolos variados
10h – Visita ao Museu Casa Padre Belo
12:30h – Almoço no restaurante “Prior do Crato”
Ementa;
· Caldo verde á moda do Crato
· Ensopado de Bacalhau á moda do Crato
· Ensopado de Cabrito á moda do Crato
· Técula-Meca
· Vinhos regionais das Terras do Crato
14:30h – Visita aos Monumentos do Crato
16:30h – Visitar o resto da Vila do Crato
20h – Jantar ao restaurante “Casa do Largo”
Ementa:
· Canja de Galinha á Crato
· Assada de Peixe á moda do Crato
· Galinha Corada á Crato
· Barriga de Freira
· Vinhos regionais das terras do Crato
22h – Dormida na casa de turismo “Casa do Largo”


Contactar alojamento:
Largo do Município nº 2 – 7430-130 Crato
(00351) 245997001 – 936494275
http://www.casadolargo.com



Trabalho Elaborado Por: Alexandra Louro

Turismo do Norte Alentejano

Museu Municipal Do Crato


Museu Municipal do Crato, recentemente inaugurado em 2000, divide-se em três pisos.
No rés-do-chão existem núcleos dedicados à época megalítica e ao período da ocupação romana. No primeiro andar encontra-se uma sala dedicada à ordem de Malta e bens que alguém deixou por sua morte no Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa.
Uma exposição dedicada às actividades agrícolas e industriais do concelho do Crato está ainda no segundo andar, onde existe também uma galeria para exposições temporárias.
O museu municipal do Crato pretende, pela a apresentação do legado artístico, referenciar os mais importantes testemunhos históricos deste conselho do norte alentejano. Esta estrutura cultural assume-se como um pólo de iniciativas capaz de mobilizar todas as pessoas e instituições locais, garantindo assim uma vivência cultural nas suas mais diversificadas manifestações.

Descrição

Um Museu deve servir a comunidade e servir-se da comunidade.
O Museu municipal do Crato, através da sua exposição permanente e do seu programa de iniciativas, pretende despertar a curiosidade e a imaginação de todos os que o visitem, garantindo assim a forma dinâmica uma vida própria e um permanente aperfeiçoamento.
Visite-nos, venha conhecer uma história viva que nos encoraja o futuro.

Caso nos queira visitar, temos os nossos serviços disponíveis no arquivo histórico, loja, cafetaria, sala de leitura, galeria de exposições temporárias e auditório, visitas guiadas, serviço de apoio pedagógico…


O acervo sacro do Museu Histórico do Crato, constituído por 14 imagens, um sacrário e dois oratórios, será totalmente restaurado. As peças, que serão contempladas pelo projecto de restauração, estão em exposição permanente na sala Dom Vicente de Paulo Araújo Matos, no interior do museu. As imagens, consideradas relíquias dos séculos XVIII e XIX, constam no registo de tombamento do museu, provenientes da igreja de Nossa Senhora da Penha, a Sé Catedral. Outras imagens do século XX foram adquiridas junto a famílias cratenses e tem um perfil artesanal, representando a originalidade da arte sacra no Brasil. Entre as imagens está a de São Fidelis, do século XVIII, santo considerado co-padroeiro do município do Crato pelo facto da cidade, num período de sua história, ter sido conhecida como Curato de Frei Fidelis. A imagem, sem dúvida, é uma relíquia por ser a única no acervo da Diocese. Ela foi trazida ao Crato pelos frades Capuchinhos durante as missões para instalação de um povoamento na região.“O valor histórico e religioso dessa imagem é imensurável. A sua restauração e conservação acrescentam à memória do povo cratense no sentido histórico da palavra”, disse Maria Gabriella Frederico, responsável pelos trabalhos de restauração do acervo. Ela observa que o estado actual de conservação da imagem de São Fidelis e das demais peças é extremamente delicado, mas confia no trabalho a ser desenvolvido.
Todo o trabalho de restauração será de Maria Gabriella Frederico. Nascida no Cairo, capital do Egipto e há três anos reside no Crato. Não é a primeira vez que a restauradora faz este tipo de trabalho para a Diocese, tendo recentemente restaurado para a paróquia da Sé Catedral, quatro imagens sacras do ano 1920: a de Nossa Senhora da Penha, medindo 1,90m de altura, São Simão, São José, Santa Margarida Alacoque e a de Nossa Senhora do Coração de Jesus, todas de gesso e tamanho natural.
O projecto de restauração, patrocinado pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, Brasil, está estimado em R$ 20.000,00, através do edital de apoio à preservação do património material, na modalidade de preservação de acervos museológicos.




Agricultura e Indústria


As reservas visitáveis do museu são constituídas por peças provenientes do antigo Museu Municipal. Este primitivo Museu foi criado com peças oferecidas pela população, que então, respondeu de forma entusiasta ao apelo da Câmara.
Essa colecção permitiu reconstituir um quarto e uma cozinha regional. Outro conjunto de peças variáveis são apresentadas em duas salas distintas.
Trabalho Elaborado por Ana Maria

Casa do Largo do Crato

Bem vindos ao Crato
O Crato é uma importante região turistíca do Alto Alentejo.
Vale a pena ver os Monumentos Históricos e a nossa gastronomia Alentejana.
Visite-nos, pois somos uma vila muito rica em tirismo e somos bastante acolhedores
Welcome to the Crato


Crato is an important touristy region in Alto Alentejo.
It wortns to visit the historic monuments, and the typical gastronomy in Alentejo.
Visit us because we are a town rich in tourism and very cozy.












Situa-se no Alto Alentejo, na histórica Vila do Crato, a casa do Largo é uma antiga casa de família integralmente recuperada e adaptada ao turismo rural.
Dispõe de 7 quartos, cinco dos quais na casa mãe, e dois com entrada independente pelo pátio e com acesso directo a piscina.
Cada um é requintadamente decorado de acordo com a sua denominação e todos eles estão equipados com televisão, leitor de DVD, ar condicionado, secador de cabelo, roupão, toalha para a piscina e camas reguláveis com motor.
Os visitantes têm também ao dispor internet wireless e podem ainda relaxar no jardim, perto da piscina ou nas várias salas de jogos e de leitura.
Parte da casa do Largo, situado na Praça do Município, o “Casarão da Praça” constitui o espaço ideal para uma reunião de amigos, a promoção de um produto a realização de um banquete ou a comemoração de evento especial.

A Região do Alto Alentejo, com as suas simpáticas e pitorescas aldeias, vilas ou cidades, oferece um vasto conjunto de actividades lúdicas e culturais, sejam visitas a monumentos medievais, caminhadas pedestres por veredas milenares ou passeios por importantes lugares da nossa história.
Seleccionamos algumas localidades a não perder nas proximidades da Casa do Largo, embora muito mais exista para visitar.

As casas são brancas, com barras pintadas de amarelo forte, no Crato, em pleno Alentejo, respiramos a calma típica do Sul. O Crato é povoação muito antiga, com testemunhos arqueológicos que remontam ao megalitismo. A existência de várias antas, as quais provam que o território foi povoado desde o Neolítico.
É um município que ficou profundamente marcado pela ocupação romana, como vestígios principais desta época podemos encontrar as pontes das ribeiras de Seda e Chocanal e os restos da ''vila'' romana da Granja. No Crato, estamos em terras da antiga Ordem de Malta. Caminhando pelas ruas estreitas e de chão
empedrado, a cruz de oito pontas vai-nos surgindo aqui e além, testemunhando a importância dessa Ordem na história desta região. O nome e vivência da Ordem de Malta e de D. Álvaro Gonçalves Pereira, 1º Prior do Crato e Pai do Condestável, aqui deixaram marcas importantes tais como: o imponente Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa que foi mandado construir como sede da ordem, assim como o bonito Palácio do Grão-Prior, com possível autoria do Arquitecto Miguel Arruda, do qual resta hoje, a famosa varanda do Grão-Prior situada em frente da Casa do Largo. O Crato é sem dúvida uma vila pontuada por palácios que são belíssimos exemplos do requinte muito característico da época barroca. Usufruindo deste ambiente de requinte, a vila Crato foi palco de inúmeros casamentos régios, realizados com toda a pompa e circunstância, ao longo dos tempos.
Trabalho elaborado por : Felipe Pedro, Helena Rosa e Ana Maria

Solar a Flor da Rosa




A Flor da Rosa – Turismo Rural, está situada no centro de Flor da Rosa, a 1km do Crato, Alto Alentejo, a 20 km de Portalegre e a 2 horas de Lisboa.

• Se vier de Badajoz, continue na E-90 até entrar em Portugal. Siga a direcção Elvas / Santa Eulália (saída 10) e continue no IP2 até chegar a Portalegre.
• Apanhe depois a EN 119 e siga em direcção ao Crato. Ao entrar na Vila, siga a direcção Flor da Rosa (2 km).

• Se vier de Lisboa ou do Porto pela A1, siga até Torres Novas (saída 7), onde deve apanhar a A23. Saia na direcção Portalegre/Nisa (saída 15), passe a Barragem do Fratel e siga sempre em frente na direcção de Portalegre. Depois de passar a Alpalhão, encontrará uma saída à sua direita para Flor da Rosa. Siga nessa direcção e entre na Vila.
È um local Ideal para relaxar e passar uns dias no Solar de Flor da Rosa. Uma nova possibilidade a ter em conta, a dois quilómetros da Vila do Crato, mais precisamente na vila de Flor da Rosa, com a sua inauguração em Julho de 2008.
Como o seu nome indica, trata-se de um antigo solar do Século XVIII, restaurado e adaptado para o Turismo Rural. Os seus proprietários, Natália e António Castelinho tentaram manter todas as características de uma tradicional casa de família.
Com a serra de S. Mamede aos pés, este é um excelente local para se alhear da agitação das grandes cidades. Pode passear pelo jardim, tomar um banho refrescante na piscina, ouvir o cantar dos pássaros e, à noite, deixar-se deslumbrar pelas estrelas que salpicam o negro do céu alentejano.
Para envolver o visitante na história e tradição do espaço, parte do chão da antiga casa foi recuperado e alguns dos objectos decorativos, como os potes do século XIX, que se encontravam soterrados no antigo terreno, acabaram por se ganhar uma nova vida no jardim, junto à piscina.



Descrição

O Solar A Flor da Rosa tem cinco quartos duplos com casa de banho que ocupam dois pisos do edifício.
O Quarto da Lareira é ideal para casais com filhos. O quarto principal, com uma decoração e mobiliários modernos, tem ligação à suite júnior que prolonga os mesmos padrões do quarto principal, ou seja, o branco, o azul e o rosa. Uma pequena lareira, além de um ambiente mais romântico, ajuda a aquecer o espaço durante as noites frias de Inverno.
Ainda no mesmo piso, encontra-se o Quarto Bordeaux onde se destacam as cores fortes e quentes da colcha e dos cortinados, bem como a cama de dossel.
Uma escadaria de madeira, como manda a tradição, conduz os visitantes ao segundo piso, onde se encontram mais três quartos.
No Quarto da Avó predominam os tons beige, branco e castanho, que contrastam com as peças decorativas em ferro forjado. Mas, a grande mais-valia é o terraço, onde além de apreciar a vista pode também deixar-se ficar a preguiçar.
No Quarto da Tia, com tons vermelhos, é interessante olhar para uma antiga escada em madeira que, depois de devidamente restaurada, serve agora de suporte para as toalhas enquanto no Quarto do Tio, são os azuis que imperam. Aqui, importa referir o tronco de madeira que tem como função servir de roupeiro.

Esta unidade de Turismo Rural dispõe ainda de uma sala de refeições onde é servido o pequeno-almoço. Pão e queijo da região, sumo de laranja natural, as compotas e os enchidos estão diariamente à disposição dos hóspedes.
Tendo sempre em linha de conta um ambiente que se deseja familiar, o solar oferece também uma sala de jogos com mesa de snooker e bilhar junto ao jardim que, nos dias mais quentes, puxam para um banho de piscina.
Contudo é um local ideal para descansar, fugir a rotina e relaxar, aproveite e visite-nos em Solar a Flor da Rosa.
Trabalho elaborado por :Felipe Pedro

Bem-vindos ao Crato

• 9 Horas – Seja bem-vindo a vila do Crato
• 9 Horas e 30m. – Chegada ao local,” A CASA DO LARGO”
• 10 Horas – Pequeno-almoço requintado:

o Carcaças
o Fiambre
o Manteiga
o Doces
o Café
o Sumo de Laranja
o Leite
o Fruta

De seguida aproveite para passear pelas antigas ruas da Vila do Crato, visite os monumentos mais importantes da nossa Vila. Por volta das:
• 13 Horas – Na CASA DO LARGO poderá desfrutar de um bom almoço:

. Sopa de Sarapatel
. Bacalhau a moda do Crato
. Ensopado de Borrego
. Doces
. Teco-Lameca
. Salada de Fruta

• 15 Horas – Visita ao Museu Municipal da Vila do Crato
• 16:30 Horas – Visita ao Solar de A Flor da Rosa
• 17:30 Horas – Visita Guiada A Casa do Largo

Depois das visitas, aproveite para desfrutar de um bom jantar no Solar A Flor da Rosa, onde também pode passar um serão agradável. E, caso pretenda, para também passar uma boa noite de descanso.

• 20:30 Horas – Jantar no Solar a Flor da Rosa

o Canja de Galinha
o Assado de Peixe a moda do Crato
o Galinha corada a moda do Crato






















.Manjar Celeste
.Doce de Maltes
.Fruta da Época

Os bons vinhos para acompanhamento:
Terras do Gamito
Cruz de Malta
Terras do Crato



Trabalho elaborado por: Felipe Pedro, helena Rosa e Ana Maria

Mosteiro Flor da Rosa

Bem-Vindo á tipica aldeia de Flor-da-Rosa.
Visite a sua Pousada e saborei a sua gastronomia e doçaria.
Situa-se no concelho do Crato, distrito de Portalegre.
Lodging of Flor da Rosa
Welcone to the ty pical village of Flor da Rosa.
Cone to visit the ill and taste their
food and desserts.
Flor da Rosa is near crato,districh of Portalegre.
Um mosteiro é uma instituição e edifício de habitação e um local de oração e trabalho de uma comunidade de monges ou monjas.
Os mosteiros cristãos ocidentais também são chamados de abadias, priorados, conventos cartuxos, conventos de frades, preceptorias, e para a habitação de freiras, também chamada de convento.
O mosteiro de Santa Maria de Flor de Rosa constitui a mais majestosa e importante construção histórica. Mandado edificar em 1356, por D. Álvaro Gonçalves Pereira, que aí se encontra sepultado, neste edifício.
Encontra-se distintamente, uma arquitectónica, uma igreja, umas dependências monarcas, um conjunto das mais importantes peças da região com uma pintura a óleo sobre madeira representando o calvário e uma escultura de Cristo.
Depois de extinta a ordem ficou uma povoação tranquila: o Mosteiro de Flor da Rosa a meias com o castelo.
Restaurado como Pousada, preserva uma beleza, que foi criada com os monges cavaleiros, um pequeno Palácio (séc. XVII) onde pode passar umas noites.
No entanto, sofreu várias alterações, sobretudo nos séculos XI e XVII. Todo o edifício possui altas paredes ameadas, em granito aparelhado. Da sua origem. Conserva-se algumas torres com portas e janelas, ogivais. O mosteiro, passou a ser, desde então, a casa-mãe daquela Ordem de Portugal. Foi o Grão – Prior, pai de D.Nuno Álvares Pereira, responsável por estas alterações (o Crato orgulha-se desta ligação com o nosso Santo Condestável).
A partir do século XVII, a ordem do Hospital passou a denominar-se ordem de Malta, nome que ainda hoje se conserva. Refira-se ainda que em 1527, o infante D.Luis assumiu a administração dos bens da ordem Malta e decidiu fundar um colégio de teologia para 30 religiosos, que nunca chegou a funcionar.
No ano de 1789, os bens da ordem de Malta transitaram para a casa do Infante que foi extinta em 1834, sendo então o infante D.Miguel o grão-prior.

Este mosteiro é composto por três edificações distintas:
A igreja – fortaleza de estilo Gótico, um paço – acastelado gótico (já com alterações quinhentistas) e as restantes dependências conventuais, renascentistas e mudéjares.
É um monumento nacional. Na década de 40, começa o restauro, mais tarde, em 1991, iniciam – se os trabalhos de reconversão para ser uma Pousada de Portugal. Neste ano adquirido pela Inatura Pousada de Portugal.
Hoje mais conhecida por Pousada de Santa Maria de Flor da Rosa pertencendo ao concelho do Crato, distrito de Portalegre, é muito procurada pelos os turistas.


Elaborado por: Maria Odete Felizardo.

Roteiro do Mosteiro de Flor da Rosa

Bem – Vindo a Pousada de Flor da Rosa:

. 9h – Chegada a Pousada de Flor da Rosa (vêm primeiro as condições do hotel).
. 9h:30h – Vão tomar o pequeno-almoço que inclui, leite, café, pão, com manteiga ou doce, fiambre com ovos mexidos.
. As 10h – Visita a Pousada de Flor da Rosa.
. 12:30h – Almoço no restaurante “ O Recanto “.
A ementa: Queixadas no forno, cozido a portuguesa, vários pratos etc. doces, frutas etc. Não são muito caros e são fáceis de encontrar.

. 14:30h – Visita ao Museu Municipal no Crato.
. 17h – Visita O Museu Padre Belo.
. 18h – A visita à vila do Crato e à Pousada de Flor da Rosa continua.
. 19:30h - Voltam à Pousada de Flor da Rosa.

Tempo para descontrair e descansar: bebam uma bebida a esperam pelo jantar à luz das velas. Depois de jantar passam o resto do tempo na Pousada aonde vão dormir.

Elaborado por : Maria Odete Felizardo.

Alter do Chão

Alter do Chão éuma vila portuguesa que pertence ao distrito de Portalegre, no Alto Alentejo.
Visite Alter do Chão pois é um local bonito, agradável e muito rico em turismo, gastronomia, património, urbanismo, touromaquia e hoteis.
Alter do Chão is a portuguese town which belongs to the district of Portalegre, on Alto Alentejo.
Cone to see Alter do Chão. It is a beautijul place, pleasart and very rich in tourisn, typical food, monuments, urbanisn, bull fights and hotels.
Alter Do Chão Alter do Chão é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Portalegre região do Alentejo e sub-região do Alto Alentejo com cerca de 2.600 habitantes. È sede de um município com 361,63 km ² de área e subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Portalegre, a norte pelo Crato, a sueste por Monforte e a sul por Fronteira a sudoeste por Avis e a oeste por Ponte de Sôr.






As freguesias de Alter do Chão


• Alter do Chão


• Cunheira


• Chancelaria


• Seda




As escolas



. Jardim-de-infância de Alter do chão


. Escola Básica nº1 de Alter do Chão


. Escola Básica 2,3 e secundária Padre José Agostinho Rodrigues


. Agrupamento de Escolas de Alter do Chão





Castelo de Alter do Chão

Protegendo o centro da vila Alentejana de Alter do Chão, o Castelo é um exemplar da arquitectura medieval trecentista, erigido durante o reino de D. Pedro l corria o ano de 1359. Conjuntamente com o denominado Castelo de Alter Pedroso fortificação que se situava a cerca de 2 quilómetros desta vila e que foi destruída na guerra da restauração do séc. XVII. O castelo estabelecia a defesa desta parte do território nacional. Apesar de D. Dinis ter decretado que a vila de Alter do Chão apenas teria como seu senhorio a figura do rei, D. João I quebra o compromisso anterior e entrega o governo militar desta vila a D. Nuno Álvares Pereira. A sua filha herda o Castelo e a vila, foi herdada por estes, por casamento, para a posse da casa de Bragança. Um dos Duques desta casa, D. Fernando II utilizaria no século XV este Castelo como prisão – decisão que contribuiu como argumento de peso para a sua condenação á morte, no processo em que estava envolvido de conspirar contra a pessoa do Rei D. João II. O Castelo apresenta uma planta irregular e desenha um pentágono. O alto pano de muralha ameado é reforçado por três torres rectangulares, numa delas rasgando-se a entrada ogival do Castelo e dois cubos cilíndricos, o de nascente coroado por cónico Coruchéu. Mais recuada surge a elevada e quadrangular, torre de menagem com as 44 metros de altura e o parapeito protegido por ameias tronco – piramidais. No seu interior destaca-se uma sala com abóbada de berço e reforçada por arcaria, iluminada por janela gradadas, próxima á menagem surge a fachada da arruinada, Alcáçova e de outras dependências castrenses, com os seus panos rasgados por diversas janelas, portas e uma escadaria de acesso, algumas destas aberturas realizadas em obras posteriores de remodelação da Fortaleza.






A Localização do Castelo
Largo Barreto Caldeira – Alter do Chão
7.440 – 022 Alter do Chão
Tem, bons acessos e estacionamento. É um monumento nacional.


Trabalho Elaborado por: Rosa Clara

Roteiro, Gastronomia e Alojamento de Alter do Chão

Gastronomia


Sopa de tomate com ovos
Sarapatel de borrego

Ensopado de borrego com arroz amarelo

Pernil assado no forno




Doces

Boleima de Alter

Bolo de Açafrão

Arroz Doce

Pudim de Ovos



Hoje Alter do Chão é uma vila muito bonita e rica em Patrimónios e urbanismo também. É uma das vilas que ainda mantém as suas tradições, A feira anual do 25 de Abril, a tauromaquia também é uma grande tradição, da terra entre outras mais.



Alojamento




Hotel Rural da Lameira Hotel







Convento D` Alter




Hotel Rural da Lameira



Quem visitar Alter do Chão, pode ficar para dormir no Hotel Rural, um sítio muito bonito que fica no meio do campo, tem uma barragem onde se faz canoagem, motas de água e barcos, é um lugar divertido para fins-de-semana. Também há uma Pousada em Flor-da-Rosa que fica a 12km da Lameira. Pode ainda visitar os barros de Flor-da-Rosa, onde pode comprar Boas lembranças do Alentejo.



Roteiro de Alter do Chão





. 9h-Bem - vindo a Alter do Chão



. 9h-30m-Chegada ao Hotel Convento D´Alter



. 10h-Pequeno Almoço na Pastelaria Atnea



. 13h-Almoço no Restaurante Lareira Alentejana






Pratos Sopa de Tomate



Lombo de Porco com Ananás



Bacalhau à Lareira



Arroz Doce



Bebidas Vinhos, Sumos, Àguas, Cafés



. 15-h Visita ao Castelo de Alter do Chão



. 17-h Lanche na Pastelaria Atnea



. 18-h Visita ao resto da Vila de Alter do Chão



. 20-h-Jantar no restaurante Páteo Real



Pratos Sopa de Miúdos



Pernil Assado no Forno



Salmão à moda da casa



Doces Conventuais



Bebidas Vinhos da região, Sumos, Água, Café







Trabalho Elaborado Por: Rosa Clara

Paço Ducal de Vila Viçosa

Paço Ducal de Vila Viçosa
Vila Viçosa é uma Vila Portuguesa do distrito de Èvora cheia de beleza e encanto onde se pode visitar o Paço Ducal, o museo do mármore, etc. È rica tambem em doçaria e gastronomia.
Venha Visitar Vila Viçosa.
Vila Viçosa is a Portuguese Village, in the district of Évora. It is very beautiful and charming. You can visit Paço Ducal, the marble musem, etc.
It is also rich in gastronomy and desserts come to visit Vila Viçosa.
Vila Viçosa é uma vila Portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com cerca de 5.400 Habitantes. É sede de um Município com 194.62km de área e 8.871 habitantes, subdividido em cinco freguesias.
O município é limitado a Norte e a Leste pelo Município de Elvas, e a Sul pelo Alandroal, a Oeste pelo Redondo e a Noroeste por Borba.
As Freguesias de Vila Viçosa são as seguintes: Bencatel, Ciladas, Conceição, Pardais e São Bartolomeu. Em Vila Viçosa, encontra-se o Paço Ducal de Vila Viçosa, é um importante monumento situado no Terreiro do Paço da Vila Alentejana do Distrito de Évora. Foi durante séculos a sede da sereníssima casa de Bragança, uma importante família nobre fundada no século xv que se tornou na casa Reinante em Portugal, quando em 1 de Dezembro de 1640 o 8º Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal D. João iv.
Vila Viçosa tornou-se sede do importante ducado de Bragança quando D. Fernando (1403-1461) sucedeu a seu pai, tornando-se o 2º Duque de Bragança, em 1461. Na verdade o 2º Duque de Bragança recebera de seu avô o contestável Reino, D. Nuno Álvares Pereira o título de Conde de Arraiolos pelo que quando chegou a Duque, não quis trocar as planuras Alentejanas pelo Paço Ducal de Guimarães.





Assim se estabeleceram os Duques Bragança em Vila Viçosa, no primitivo Paço do Castelo. Porém, o seu filho também D. Fernando, veio a ser executado em 1430 por ordem de D. João II acusado de traição, tendo a família sido exilada para Castela, de onde só regressaram em 1496, após a morte do Rei.
Uma vez reabilitado o Ducado, o 4º Duque d. Jaime, não quis habitar o paço do Castelo, por estar ligado á memória de seu pai, mandando construir um Palácio novo, no sítio chamado Erguendo. Assim começou a ser erguido o que é hoje o magnífico Palácio Ducal de Vila Viçosa. D. Jaime fez obras no Palácio sendo dessa época, o claustro e a zona da capela, bem como as actuais salas da Armaria. Porém nova tragédia atingiria a ilustre família D. Jaime suspeitando (injustamente) da fidelidade de sua jovem mulher, a Duquesa D. Leonor de Gusmão a mandou degolar. Entretanto a casa de Bragança crescia em poder e em riqueza. O 5º Duque D. Teodósio, nomeado condestável do Reino em 1535, conseguiu negociar o casamento da sua irmã D. Isabel com o Infante D. Duarte. Aproveitando a necessidade de ampliar o Palácio para as faustosas festas do matrimónio real, o Duque mandou construir a imponente fachada do Palácio revestida de mármore que hoje podemos admirar.
O Palácio conheceu ainda várias obras e melhoramentos até 1640, data em que o Duque de Bragança foi feito Rei, levando grande parte do recheio para o Palácio da Ribeira em Lisboa.
Porém, o Palácio de Vila Viçosa seria apenas uma residência de caça e recreio para a família dos seus proprietários, agora senhores do trono de Portugal. D. João IV manteve a independência da casa de Bragança relativamente á coroa destinando-a para morgadio do herdeiro do trono.

D. João V fez ainda melhoramentos (capela, cozinha, pavilhão e nos quartos) na sequência das visitas a Vila Viscosa para o casamento de D. José com a Infanta de Espanha e do Príncipe das Astúrias com a Infanta de D. Maria Bárbara.
Finalmente no final do século XIX, o palácio sofreu novamente obras mandadas fazer por D. Carlos e D. Amélia.
Após a proclamação da República em 1910, o Palácio de Vila Viçosa, bem como todos os bens da casa de Bragança, permaneceram na posse do Rei D. Manuel II, por serem bens familiares do Rei e do Estado.
Quando D. Manuel II faleceu, o palácio integrou a Fundação da casa de Bragança, que abriu as suas portas ao público como museu.
O Palácio apresenta uma grande colecção de obras de arte (pintura, mobiliário, escultura) sendo particularmente nobres as salas do primeiro piso onde se destacam as salas da Medusa, dos Duques (com retratos de todos os Duques).
A cozinha apresenta uma das maiores colecções de panelas de cozinha, em cobre. É ainda de realçar a Biblioteca.
Nas antigas cocheiras está instalada uma secção do Museu Nacional dos coches, onde entre outras carruagens, se pode admirar o coche que transportava a Família Real no dia do regicídio.






Texto Elaborado por: Maria Isabel Labreca